“Ciência Cristã: O que é e como funciona” – trecho
Peter V. Ross
Deus é Espírito e o homem deve ser como seu criador. Certamente ninguém nesta era iluminada afirmaria que a Divindade é corpórea, pois isso equivaleria a negar Sua onipresença. A tradição diz que, quando as legiões romanas entraram em Jerusalém, Pompeu, seu comandante, caminhando pelo templo, rasgou a cortina do Santo dos Santos, com a intenção de contemplar o Deus hebreu. Ele esperava, presumivelmente, encontrar uma imagem ou estátua magnífica. Ele não encontrou nada que os olhos pudessem discernir. Ele se viu frente a frente com a sublime concepção de Deus invisível.
Menos de um século depois, Jesus, conversando com a samaritana junto ao poço, definiu o Deus invisível como Espírito. Em nossos dias, a Sra. Eddy O proclamou mais definitivamente Mente, Vida, Amor, Princípio.
Este conceito de Divindade não está apenas em conformidade com as Escrituras, mas também satisfaz a razão e silencia o descrente. Pois ninguém supõe que as coisas simplesmente acontecem sem causa ou direção. Há lei, inteligência e propósito subjacentes e direcionando todas as coisas. E a Mente, a Vida, o Amor e o Princípio universais, subjacentes, animando e direcionando todas as coisas, é Deus; e o homem é a mais nobre testemunha ou expressão de Deus.
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